terça-feira, 11 de março de 2014

Radio Web Cidade

http://www.radiowebcidade.com.br/ ,Ouça a Radio Web Cidade,Transmitindo de São Lourenço mg,de segunda a sexta feira,com Alex Rabelo.

sábado, 29 de outubro de 2011

Video feito Por Mim,Cecilia e Fernanda,No Sitio Em Cristina MG

Esse Video Foi Feito Por Mim,Onde Eu a Maria Cecília e a fernanda,No Sitio dos Pais da Cecilia em Cristina MG ::: Dia 28.10.11

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Meu Mundo Meu Viver Meu Querer
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--Eu queria ser como a garça branca, que com seu vôo sereno e calmo, enfeita esses campos, deste mundo maravilhoso.
--Eu queria ter a tua cor, cor branca que nos representa. O amor, o carinho, principalmente a paz que tanto procuro.
--Eu queria ser como uma flor, que não nos oferece perigo, que só nos contagia com o teu delicioso perfume, e com suas maravilhosas cores que enfeitam este lindo planeta.
--Eu queria ser como o sol, que nos irradia, com sua luz e calor.
--Eu queria ser como as estrelas, porque com seus brilhos, enfeitam este lindo universo.
--Eu queria se como a lua, que embora esteja sempre solitária, nós oferece tua luz e o encanto de ser admirada por mim.
--Eu queria ser como a cigarra, que com sua melodia, preenche toda a mata.
--Eu queria ser como a sábia, que embora cante triste sobre a laranjeira, encanta toda a redondeza.
--Eu queria ser como os peixes que enfeitam as águas deste lindo mar azul.
--Eu queria ser como a relva que ao cair purifica o ar que nós da à vida.
--Eu queria ser você, porque sendo você, só pensaria em mim.
--Eu queria ser poeta, para lhe fazes inúmeras poesias.
--Eu queria ser feliz, mas ser feliz com você, pertinho de mim.
--Eu queria ser como uma criança que não tem maldade nem tristeza, porque só tem alegria, sonhos e fantasias, e que só nós causamos alegria.
--Eu queria ser como Jesus Cristo para saber te perdoar.
--Enfim eu queria ser tudo isto, menos ser assim.

                                AUTOR: Haroldo Antonio Ferreira

O Pobre e o Rico


                    O RICO E O POBRE

O pobre tem que andar direito.
E guardar algum vintém.
Para quando o rico falar.
O pobre falar também.

        Lá no céu entra quem pode.
        E na terra pode quem tem.
        Mas o que adianta ter o que pode.
        Se lá não pode ter o que tem.

O pobre é como chiclete.
Grudado no pé de alguém.
Onde freqüentar um rico.
Freqüentaras um rico também.

        O pobre para ser sincero.
        Tem que ser de muita opinião.
        Para que quando falar algo.
        Calar a boca de qualquer patrão.

Quando o rico falar de alguém.
Tem que ter muita atenção.
Para não ofender o pião.
Que sempre lhe serviu de bom coração.

        O pobre quando fala de alguém.
        Com seu jeito simples de ser.
        Embora ele não tenha estudo.
        Ele fala bem, muitas vezes sem querer.

O rico quando fala de alguém.
Com seu jeito grande de ser.
Embora ele tenha estudo.
Só fala asneira, pondo tudo à perder.


        AUTOR: Haroldo Antonio Ferreira
HISTORIA DE UM POETA


Dizem que sou poeta.
Pois na verdade não sou.
Sou apenas um jovem.
Que por uma jovem se apaixonou.

Dizem que sou poeta.
Pois na verdade eu sou.
Mas foi culpa de meu coração.
Que por uma jovem se entregou.

Dizem que sou poeta.
Pois já disse na verdade eu sou.
Tudo isto porque amei um alguém.
E este alguém me desprezou.

Pois se um dia fui poeta
E porque este alguém me deixou.
Pois digo deixei de ser poeta.
E este alguém como poeta, também chorou.

Pois se um dia fui poeta.
Pois digo que hoje já não sou.
Pois eu já esqueci este alguém.
Este alguém que me deixou.

Pois digo que fui poeta.
Porém hoje já não sou,
Pois este alguém que me desprezou.
Também numa poetisa se transformou.

Esta e a historia de um poeta.
Que um dia a alguém ele amou.
Pois e assim que acontece com uma amada.
Que um dia a um poeta se desprezou.

Pois ainda me chamam de poeta.
Mas um poeta ainda só.
Só que faço poema a uma linda flor.
Que por um beija-flor, também me trocou.


Autor : Haroldo Antonio Ferreira

CONTO ::: Amor Proibido

CONTO

                                  Amor Proibido

      Nesta noite,quando acordei,lembrei-me de você, de seus olhos verdes, de seus lábios sorridentes e de seu amor que sentia por mim.
Comecei a reler todas as cartinhas que você havia escrito para mim, as quais demonstravam tanto amor, confesso que cheguei até mesmo a chorar. Chorar pela
 Incompreensão de um amor tão puro e lindo.
     Oh! Quanta saudade de você!
     Saudade de nossos encontros, lá na pracinha.
     Quando você me via chegando, me chamando de querido, corria até meus braços, me abraçava e ficava- mos trocando juras de amor. Em torno de nós, ficava aquela multidão!Mas o que importava aquela multidão, o que importava era o amor que sentia-mos um pelo outro.
     Mas a nossa felicidade era a tristeza de outros, outros que eram seus pais. Não compreendendo o amor que sentia-mos um pelo outro,lutaram,lutaram, até que conseguiu nós separar.
     Muito tempo já se passou tudo se acabou, acabou sim, mas sofri muito sua ausência,
Sei que também sofreu muito por mim.
     Até que um dia, numa tarde ensolarada, alguém bateu à porta de minha casa. Era um
Convite de casamento,quando o abri,meu corpo estremeceu e meu coração entristeceu.
     Como eu sofri!
     Como eu chorei!
     No dia do seu casamento, a igreja estava toda enfeitada, tomada pela multidão, e eu me encontrava entre elas. Lá no altar se encontrava o noivo esperando-a. Sendo que meu sonho, que seria eu que neste dia o a esperaria. Não demorou, logo a noiva chegou, toda vestida de branco, seu pai a levou até o noivo e a entregou, tomando-a em seus braços, abraçou e a beijou. Como sofri!
    Começava a cerimônia,quando pegando em suas mãos,foi colocando a aliança em seu
Dedo, naquele momento, você olhando com os olhos baixos, me avistou, não sei o que ficou a pensar, talvez de nossos encontros lá na pracinha, em que ficava- mos entre beijos e abraços. Ficou a me olhar, até que de seus lindos olhos verdes, começou a descer lágrimas sobre aquele rostinho encantado. Naquele momento eu vi morrer minha esperança, com o meu coração esmagado, fui para casa, e ela para seu novo lar, juntamente com seu companheiro.
     Hoje sei que já tem uma linda filhinha; filhinha que e parte de sua vida.
     Também sei que já não mora mais com seu marido, ele a deixou por  uma outra mulher.
     Hoje, arrependida, chora e reclama, também sei que já perguntou por mim, mas agora e tarde demais!
     Também sou um homem casado, também já tenho um filhinho, que também faz parte de minha vida. Não posso abandona- lo. Pois ele não tem culpa de nosso passado, e por causa da incompreensão de seus pais. Não sabiam que separando-nos, seu pai pensava que estava a fazer o bem. Mas não sabia que quando conseguia-nos separar, estavam comprando para a sua filha, um futuro cheio de espinho e de sofrimento.
     Talvez se eles compreendessem o amor que sentia-mos um pelo outro, série- mos o casal mais feliz deste mundo.

                AUTOR : Haroldo Antonio Ferreira

Homenagem as Mães // RETRATO DE MÃE

E Uma simples mulher existe que,
pela  imensidão do seu amor,
tem  um pouco de DEUS,
e pela constância de sua dedicação
que  sendo moça,pensa como uma anciã,
e  sendo velha,
age com todas as forças da juventude;
quando   ignorante,
melhor   que qualquer sábia,
assume  a simplicidade das crianças.
Pobre, sabe enriquecer-se com a felicidade dos
que ama e,rica empobrecer-se para que seu
coração   não se sangre,
ferido  pelos ingratos.
Forte, entretanto estremece ao choro duma
criançinha, e fraca, não se altera,
com a bravura dos leões.
Viva, não sabemos lhe dar o valor
Por que à sua sombra todas as dores se apagam.
Morta, tudo o que somos e tudo que temos
Daria- mos para vê-la de novo,
e receber um aperto de seus braços
e uma palavra de seus lábios.
Não exijam de mim que diga o nome dessa mulher,
se não quiserem que ensope de lágrimas este albúm;
por que eu a vi passar no meu caminho.
Quando crescerem seus filhos,
Leiam para eles esta pagina.
Eles lhe cobrirão de beijos a fonte,
e dirão que um pobre viajante,
em troca de suntuosa hospedagem recebida,
aqui deixou para todos o retrato de sua própria MÃE.